Wednesday, February 28, 2007
Friday, February 16, 2007
Thursday, December 28, 2006
II.
Fim
Pai nosso que estais no céu
Santificado seja o Vosso nome
Venha a Nós o Vosso Reino
Seja feita a Vossa Vontade
Assim na Terra como no Céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje
E perdoai as nossas ofensas
Assim como nós perdoamos a quem nos tenha ofendido.
Não nos deixeis cair em tentanção
Mas livrai-nos do mal.
Amén.
Fim
Pai nosso que estais no céu
Santificado seja o Vosso nome
Venha a Nós o Vosso Reino
Seja feita a Vossa Vontade
Assim na Terra como no Céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje
E perdoai as nossas ofensas
Assim como nós perdoamos a quem nos tenha ofendido.
Não nos deixeis cair em tentanção
Mas livrai-nos do mal.
Amén.
Wednesday, December 20, 2006
Saturday, December 09, 2006
O Amolador de Facas
Para mim, o amolador de facas é o Tempo.
Vem andando ao lado da bicicleta, pois que é com passos que se marca o tempo, não com pedaladas, pelo menos o tempo humano. Não desliza sobre rodas, não! Sabe bem que as distâncias - ou o Tempo, se quiserem - só passo a passo humanamente se conhecem.
Toca aquela flautinha de pã em tom monótono, que se ouve muito antes e muito depois, porque assim é o Tempo, não desaparece com o simples virar de uma esquina, não pára quando o deixamos de o ver.
Dá-se a ver, porém, a quem pára, a quem de longe o fica olhando com a gravidade requerida, discretamente através de uma janela, ou por entre as arcadas de um prédio, quem sabe...
Nunca olha de volta.
Vem amolar as facas, facas não sei já de quem, ficam como novas, diz, só não diz que as minguou.
Wednesday, December 06, 2006
Certains jours on se sent très seul
No Verão de 1997, escrito a dedo na janela húmida de um carro estacionado em Paris: Certains jours on se sent très seul.
Tuesday, December 05, 2006
Este baixo ao meu lado deve ser novo, não canta...
Banda sonora: Excerto do Requiem de Eurico Carrapatoso: Introitus. Et Lux Perpetua (gravação ao vivo com a Orquestra Nacional do Porto, Casa da Música, Janeiro de 2006).
O Carrapatoso não é nenhum mito falecido da música portuguesa, é desconhecido do público em geral, e eu próprio não o reconheci quando se sentou ao meu lado num dos ensaios. Afinal, sempre há quem faça coisas espantosas, apesar do low-profile... :))
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